Abandono e autoritarismo marcam administração em Ibirité, enquanto Clube Itapoã enfrenta interdição questionável

Autoritarismo e abandono marcam administração em Ibirité enquanto Clube Itapoã enfrenta interdição questionável

Abandono e autoritarismo marcam administração em Ibirité, enquanto Clube Itapoã enfrenta interdição questionável

Em Ibirité, uma cidade localizada em Minas Gerais, a população tem testemunhado uma série de problemas que vão além do autoritarismo do Prefeito cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) em duas instâncias e posteriormente aliviado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em Brasília. O município enfrenta a falta de respeito e caráter daqueles que deveriam ser verdadeiros representantes do povo, trabalhando de forma digna e honrosa, deixando as picuinhas políticas de lado.

A cidade vem sofrendo com o abandono há algum tempo, com empréstimos milionários sendo realizados um após o outro, enquanto a Câmara Municipal, em sua grande maioria, permanece inerte, atuando como meros empregados do Prefeito cassado pelo TRE-MG, recebendo salários elevados.

Como se não bastasse a decadência presente no cenário político brasileiro, Ibirité também enfrenta diversas situações problemáticas, com guerras políticas que deixam a população à mercê dessas disputas. Contratações com altos salários são realizadas, possivelmente com a intenção de serem utilizadas como cabos eleitorais nas próximas eleições municipais em 2024.

Um exemplo recente dessa situação é o caso do Clube Itapoã, um estabelecimento que tem pagado regularmente seus impostos há mais de 21 anos e possui alvará de funcionamento. O clube desempenha vários projetos sociais, atendendo mais de 350 alunos e 300 famílias. Além disso, o local serviu como palco para as campanhas eleitorais do prefeito cassado pelo TRE-MG nas duas instâncias. 

Após um evento que marcou a filiação oficial de Dinisinho, filho do renomado político Dinis Pinheiro, ao partido Republicano, a Prefeitura decidiu interditar o clube, justificando problemas com a água dos bebedouros e da piscina. No entanto, é importante ressaltar que a interdição sem oportunidade de defesa prévia pode violar os princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa, previstos no artigo 5º da Constituição Federal do Brasil.

Normalmente, antes de interditar um estabelecimento comercial, a Prefeitura deve seguir um processo legal que inclui a notificação prévia ao proprietário ou responsável, concedendo a oportunidade de regularizar as pendências e apresentar defesa. No caso do Clube Itapoã, essa notificação prévia não foi feita, o que sugere que a interdição pode ser resultado de uma disputa política sem fundamentos claros.

É válido ressaltar que o Clube Itapoã tem total direito de entrar com uma ação contra a prefeitura de Ibirité por violação de direitos, além de buscar mandado de segurança e indenização pelos prejuízos causados durante o período de fechamento do estabelecimento. Mais um prejuízo aos cofres públicos que o cidadão paga sem saber.

Diante dessa situação, questiona-se se William Parreira, atual Prefeito, realmente merece ser um representante do povo de Ibirité. É necessário refletir sobre o orgulho, prepotência e soberba presentes em suas ações e brigas políticas sem fundamentos. Sendo considerado o pior gestor que Ibirité teve até hoje, além de o maior perseguidor político contra servidores, empresários, jornalistas e os próprios cidadãos.

Aos eleitores de Ibirité, é importante lembrar que as próximas eleições estão se aproximando rapidamente, sendo crucial analisar cuidadosamente as ações e os atos daqueles que pretendem representá-los na prefeitura e na câmara municipal. O poder está em suas mãos para escolher os verdadeiros representantes que trabalharão em prol da cidade e da população.