Israel age em legítima defesa e envia recado claro ao Irã: a paz exige vigilância
Israel age em legítima defesa para impedir a ameaça nuclear iraniana, reafirmando seu compromisso com a paz e a segurança de Jerusalém

A escalada militar entre Israel e Irã atingiu um novo patamar histórico nos últimos dias. No epicentro da tensão regional, a Operação Leão Ascendente, lançada por Israel no dia 13 de junho, representou mais do que uma simples resposta a provocações: foi uma ação cirúrgica, preventiva e necessária diante da iminência da ameaça nuclear iraniana.
Com mais de 200 aeronaves mobilizadas e alvos estratégicos neutralizados em território iraniano, incluindo instalações nucleares em Natanz e Isfahan, e centros de comando da Guarda Revolucionária, o governo israelense deixou claro: não há espaço para hesitação quando a existência de um povo inteiro está em risco.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu foi direto ao declarar que “Israel não permitirá que o Irã obtenha armas nucleares”, reiterando que a ofensiva foi precedida de alertas internacionais e alicerçada no princípio da autodefesa nacional legítima. Diferente de regimes que usam civis como escudos, a operação foi conduzida com precisão, visando exclusivamente infraestrutura bélica e centros de comando militar.
A resposta iraniana, por sua vez, veio em forma de retaliação com mais de 150 mísseis balísticos e drones lançados contra Tel Aviv e Jerusalém. Apesar da intensidade do ataque, a eficácia do sistema antimísseis israelense Iron Dome foi novamente comprovada. Graças à engenharia de defesa israelense e à colaboração com os Estados Unidos, a maioria dos projéteis foi interceptada. Ainda assim, o país lamenta uma vítima fatal e dezenas de feridos.
Diante desse cenário, a pergunta que ecoa não é apenas "quem atacou primeiro", mas sim: quem está verdadeiramente comprometido com a paz e a estabilidade no Oriente Médio?
Israel, desde sua fundação, é uma nação constantemente sitiada por vizinhos hostis, muitas vezes movidos por agendas ideológicas extremistas. Ao longo das décadas, enfrentou múltiplas guerras, ataques terroristas e campanhas de deslegitimação internacional. Ainda assim, permanece firme em seu compromisso com a democracia, a liberdade religiosa, o pluralismo e a busca contínua por segurança.
A Operação Leão Ascendente não é apenas um episódio de conflito. Ela representa a reafirmação de um princípio: a paz só é possível quando há força, preparo e coragem para defendê-la.
Não se trata de ideologia, mas de realidade geopolítica. O Irã, liderado por um regime teocrático que há anos clama pela destruição do Estado de Israel, não recua em sua corrida armamentista. Israel, por sua vez, busca preservar a vida, de seus cidadãos e, indiretamente, de toda a região, ao impedir o avanço nuclear de um dos governos mais instáveis do planeta.
Que fique claro: desejar a paz não é incompatível com agir para preservá-la. E, neste momento, Israel age não só por si, mas pelo equilíbrio de uma região marcada por séculos de conflito.
Enquanto as sirenes voltam a soar, nossa responsabilidade como cidadãos globais é manter os olhos abertos, as orações elevadas e o compromisso com a verdade inabalável. Jerusalém, cidade sagrada para tantas tradições, continua sendo um símbolo de esperança, e sua segurança deve ser prioridade de todos aqueles que amam a paz.
Oremos pela paz em Israel. Oremos pela justiça que preserva a vida.